Caroline Patrice ou Carol Sweet no blog,mineira que mora em Belém do Pará,apaixonada por moda,esmaltes e cabelos coloridos ♥.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Um conto para o dia das bruxas (parte 2)

   Aquela coisa em cima de mim,começou a me sufocar,não conseguia respirar. Foram por poucos segundos,mas talvez os mais longos,tão longos que pensei que iria morrer. Quando tudo isso parou,finalmente consigo respirar,ouvi um sussurro no meu ouvido "Doçuras ou travessuras ?". Me arrepiei todinho,havia algo lá comigo realmente,algo no lado esquerdo da cama. Nesse momento eu pedia pra aquilo apenas ser uma brincadeira de mal gosto,mas não era. Quando eu estava virando para ver o que era,ouço um grito bem alto,não consegue ver nada. Então apenas corri pra acender a luz para ver o que era aquilo. Quando finalmente eu acendo a luz,eu vejo uma mulher de cabelos pretos,olhos escuros,com cortes no pescoço e no pulso,de vestido branco e descalça. Ao mesmo tempo que era assustador,parecia inofensiva.
Levantei da cama e perguntei o que ela era,ela respondeu com um grito "Eu sou uma bruxa!" e ela arremessa coisas em mim,como os portas retratos e tudo. E ela veio com uma faca em cima de mim,ela ia me acertar mas por sorte eu desviro. Já não sabia o que era aquilo,se era real ou eu estava dormindo,estava ficando cada vez assustador,como uma pessoa tão inocente poderia fazer tudo aquilo ? Eu estava parado pensando até que ela diz " Não se engane comigo" e em meio disso tudo,resolve perguntar:
-O que você quer comigo ?
-Me libertou. Você me libertou !
-Como assim ?
-A lenda de que não pode se quebrar um espelho na 00:01 do dia 30 de outubro e caso isso aconteça você tem que enterrar no cemitério mais próximo. Você não acreditou quando lhe falaram isso,não é ?  Vim aqui para acabar com a sua vida ! -disse ela rindo com a faca apontada para mim.
  Quando ela terminou de falar isso tudo,só ai eu lembrei de que realmente isso era verdade. Não acreditei na lenda,mas também não acreditava em bruxas e nem no que eu estava vendo naquela hora.
- Morra !- gritou ela me jogando aquilo

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